kimusubi0

Bom dia

Nomear alguma coisa, pressupõe que percebemos aquilo que dizemos.
Isto nem sempre acontece, ou ainda, as vezes, cada um têm a sua definição particular (o que provoca alguns inconvenientes).
Não é muito grave, a partir do momento em que cada um compreende as diferença envolvidas e onde se situa os limites da nossa escolha.

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Um exemplo que não pretende ser o único:

Desportos / desportos de Combate (programação das aulas baseadas sobre a fisiologia do esforço, variáveis envolvidas de cariz biológico

Artes marciais (actividade guerreira utilizando o "combate integral"* para a destruição do adversário)

Budo (actividade guerreira utilizando o combate integral, para a preservação da vida)

(*) <<<<<O combate integral utiliza um campo experimental integral, quer dizer que não deixa nada para trás. Por exemplo quando falamos do átomo, não há um átomo gentil e um átomo mau, mas há o átomo. A fissão nuclear, pode dar lugar a aplicações vocacionadas para as armas de destruição maciça e a aplicações na medicina. A escolha de destruir ou preservar a vida é decidida pela consciência humana ou a falta dela.
O teatro utiliza também um campo experimental integral para pôr em relevo a natureza humana e permitir o seu estudo.>>>>>


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Quando idealizamos algo e "programamo-nos em consequência, temos fortes hipóteses de ter os resultados do nosso trabalho ("bom" ou "mau" em relação aos nossos esforços e a nossa espera).
Praticar alguma coisa sem orientação pode ter consequências inesperadas.
Se fazemos uma má pergunta, temos provavelmente uma má resposta.